"UMA MENTE EXPANDIDA PELO CONHECIMENTO JAMAIS RETORNA AO SEU TAMANHO ORIGINAL"

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

SUMÉRIOS


 A mais antiga civilização de que se tem conhecimento, por volta de 3.500 a.C, habitavam o sul da Mesopotâmia, entre o rio Tigre e Eufrates, atual Iraque, lugar extremamente fértil que a Bíblia referencia como Terra Prometida.

Utilizavam uma escrita cunieforme, em suas tábulas de argila contém informações preciosas sobre histórias da criação da raça humana, diluvio e um notável conhecimento astronômico.

O Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo e o Judaísmo são compilações das escrituras sumérias, influenciados através dos babilônios.

Descrevem o Sistema Solar, já conheciam  Urano e Netuno,  Plutão – planetas só (re)descobertos em 1781, 1846 e 1930, respectivamente, pois não são  visíveis a olho nu.

Quanto a Plutão relataram o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita,.

Chamavam a  Lua de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma  de ferro, fato só confirmado pelo programa Apollo, da NASA, ou seja , 6 mil anos depois.


Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais.  

Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios; 

Sistema de leis baseados nos costumes;  

Habilidosas práticas comerciais;
  
Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;

Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;

Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000  tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.  

Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo. 

 A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.

Na tradução das placas de barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caiu aqui e no outro corpo celeste chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses" ANUNNAKI. Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana.



Esta mesma história conta que estes eram seres humanóides gigantes que, com o passar do tempo, misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os “filhos dos deuses”.

 "E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra." Gênesis 1:26

"Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade." Gênesis 6:4 

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]." 1 Samuel 17:4

Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Gênesis 6:2

Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Gênesis 6:2
"Os filhos de Deus viram  que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram." Gênesis 6:2

"Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade."  Gêneses 6:4
Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Gênesis 6:2
Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Gênesis 6:2


 Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter.

Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.


O experimento de engenharia genética teve de ser refeito, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo.

Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás, data que coincide com o diluvio bíblico, e com o fim da última Era do gelo.



Zecharia Sitchin

Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme, lançou livros detalhando as relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios, antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.




Em 1983 um satélite IRAS fotografou um grande objeto no espaço, do tamanho de Júpiter, que poderia fazer parte de nosso sistema solar, fato oficialmente admitido pela NASA em 1987, de que seria provável a existência do chamado planeta X ou Nibiru.


Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra.

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